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quarta-feira, 26 de junho de 2019

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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Vantagens da Importação



Todos nós, em aulas de história ginasiais, aprendemos sobre o Mercantilismo. Segundo as teses mercantilistas, uma nação torna-se mais rica quando exporta e mais pobre quando importa. Apesar de ter sido refutado diversas vezes ao longo da história, esse erro continua a enganar a população, e mesmo boa parte dos economistas. Importar é preciso e tem uma série de vantagens para o país.

Nenhum país é autossuficiente para não precisar importar. É bom que as empresas, independente de seu porte, possam exportar, mas a importação tem suas vantagens, na medida em que contribui com a circulação de capitais e com o crescimento econômico do país no cenário da globalização. Entende-se como importação a entrada de mercadorias oriundas do exterior, mediante pagamento de direitos e formalidades aduaneiras.

Para fabricar e vender seus produtos, as empresas adquirem mercadorias (com a finalidade de revenda) e insumos de duas formas: no mercado interno ou importando. Afinal, qual a empresa que nunca fabricou seus produtos com insumos importados, revendeu produtos importados ou se utilizou de linhas de produção importadas para ter competitividade? A importação pode apresentar várias vantagens para quem importa e para o país, como:

 Baixo custo de aquisição em razão da moeda do país vendedor representar valor menor do que a moeda do país comprador.Tempo de importação, ser menor do que o tempo de fabricação nacional.Incentivos governamentais para importarBaixa agregação de mão de obra, em razão de se importar o produto acabado e concluído.variação cambial favorável a importação, por ser estável.Projeção de programação de compras com preços fixos e estáveis.

Como qualquer transação comercial, a importação apresenta alguns riscos inerentes da própria operação, como não receber a mercadoria conforme as especificações de compra, atraso, avarias, variação cambial (já que se trata de uma compra internacional), restrições do governo, etc. Por isso deve-se fazer um planejamento da operação, até mesmo tributário, para se minimizar ou anular estes riscos. Além disso, é importante sempre se atentar quanto à seriedade do fornecedor internacional, verificando se este tem algum padrão de qualidade e de trabalho bem definidos.

Mas o planejamento vai além disso. É preciso levar em conta uma série de fatores que implicam no sucesso ou fracasso do processo de importação. Dentre eles, os custos de transporte, seguro, armazenagem, logística, documentação necessária, prazo para entrega da mercadoria, modalidade de pagamento, conhecimento dos impostos incidentes sobre a importação, entre outras questões. Para obedecer a todas as etapas seguindo a lei brasileira é importante que as empresas tenham um departamento constituído por pessoas qualificadas e capazes de gerenciar todo o planejamento. Entretanto, empresas que não possuem tal estrutura podem optar por terceirizar o serviço para tradings que possuem competência funcional para lidar com toda a burocracia. A terceirização do serviço de importação é recomendado para empresas que nunca importaram antes e, por isso, não possuem conhecimento dos riscos do processo. Dessa forma, externar a operação para tradings ameniza os riscos e maximiza os bons resultados.

O comércio internacional apresenta muitos desafios, principalmente para as micro e pequenas empresas, mas também muitas oportunidades, e no caso da importação, se bem aproveitadas, pode contribuir com a competitividade das empresas no mercado interno, ou mesmo externo. Observando todos os pontos acima apresentados, com certeza será mais fácil o planejamento da importação, o que ajudará no alcance da tão necessária competitividade.


Fonte: ImportaFácil, Terra a Vista,

sexta-feira, 31 de março de 2017

Produção industrial cresce 2,3% em dezembro, mas fecha o ano com queda de 6,6%


Em dezembro de 2016, a produção industrial nacional cresceu 2,3% frente ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. Essa foi a segunda taxa positiva consecutiva, acumulando expansão 16 dos 24 ramos pesquisados cresceram em dezembro de 2016 2,6%. No confronto com dezembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), a variação foi de -0,1%, 34ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, mas a menos intensa da sequência. Os índices do setor industrial foram negativos tanto para o fechamento do quarto trimestre de 2016 (-3,1%), como para o acumulado do segundo semestre do ano (-4,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. No índice acumulado para o ano de 2016, a atividade industrial recuou 6,6% frente a igual período do ano anterior, após também registrar taxas negativas em 2015 (-8,3%) e 2014 (-3,0%). Com esse resultado, a taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, permaneceu com a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%). 

16 dos 24 ramos pesquisados cresceram em dezembro de 2016

Na passagem de novembro para dezembro de 2016, três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 24 ramos pesquisados apresentaram taxas positivas. Entre os setores, o destaque foi veículos automotores, reboques e carrocerias (10,8%), que teve o maior resultado para o segmento desde junho de 2016 (11,7%) e intensificou a expansão de 6,9% verificada no mês anterior. Outras contribuições positivas relevantes vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (5,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,2%), de produtos de borracha e de material plástico (8,3%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (10,9%), de indústrias extrativas (1,6%), de produtos alimentícios (0,9%), de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (7,6%), de máquinas e equipamentos (2,4%) e de móveis (9,6%). Entre os oito ramos que reduziram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-11,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,9%) e bebidas (-5,5%), atividades que também apontaram taxas negativas em novembro último: -1,8%, -3,9% e -0,3%, respectivamente. Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo duráveis (6,5%) e bens de consumo semi e não-duráveis (4,1%) mostraram as taxas positivas mais acentuadas, com o primeiro acumulando expansão de 11,0% nos dois últimos meses do ano; e o segundo eliminando parte da perda de 5,7% acumulada entre julho e novembro de 2016. Nessas categorias, os resultados desse mês foram os mais elevados desde julho de 2015 (9,8%) e dezembro de 2005 (4,6%), respectivamente. O segmento de bens intermediários (1,4%) também apontou crescimento e intensificou o avanço de 0,7% registrado em novembro. Bens de capital (-3,2%) assinalou a única taxa negativa em dezembro de 2016 e eliminou parte do ganho de 3,9% de novembro. Na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou acréscimo de 0,5% no trimestre encerrado em dezembro de 2016 frente ao nível do mês anterior, interrompendo a trajetória descendente iniciada em julho de 2016. Entre as grandes categorias econômicas, bens de consumo duráveis (3,5%) mostrou o avanço mais intenso e intensificou a expansão de 2,1% registrada no mês anterior, quando interrompeu três meses seguidos de recuo na produção. Bens de consumo semi e não-duráveis (0,9%) e bens intermediários (0,1%) também assinalaram taxas positivas, com o primeiro interrompendo a trajetória descendente iniciada em março de 2016; e o segundo apontando o primeiro resultado positivo desde julho de 2016. Por outro lado, o segmento de bens de capital (-0,2%) mostrou a única queda nesse mês e permaneceu com o comportamento predominantemente negativo presente desde setembro de 2016.

Produção industrial cai 0,1% em relação a dezembro de 2015

Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial teve queda de 0,1% em dezembro de 2016, com resultados negativos em duas das quatro grandes categorias econômicas, 12 dos 26 ramos, 37 dos 79 grupos e 45,0% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-14,1%) exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionada, em grande parte, pelos itens óleo diesel e álcool etílico. Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-27,4%), de produtos alimentícios (-3,1%), de bebidas (-5,8%), de outros equipamentos de transporte (-21,8%), de produtos de minerais não-metálicos (-4,9%) e de impressão e reprodução de gravações (-18,8%). Entre as 14 atividades que apontaram expansão na produção, as principais influências foram veículos automotores, reboques e carrocerias (19,8%) e indústrias extrativas (7,0%). Vale destacar também os resultados positivos vindos de máquinas e equipamentos (12,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (23,4%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (29,1%). Ainda no confronto com dezembro de 2015, o segmento bens de consumo semi e não-duráveis (-3,6%) assinalou a redução mais acentuada entre as grandes categorias econômicas. O setor bens intermediários (-0,5%) também mostrou resultado negativo nesse mês e com intensidade maior do que a média nacional (-0,1%). Por outro lado, bens de capital (17,3%) e bens de consumo duráveis (4,8%) apontaram as taxas positivas.

Setor industrial recua 3,1% no quarto trimestre de 2016

O setor industrial, ao recuar 3,1% no quarto trimestre de 2016,assinalou a décima primeira taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto, mas teve a queda menos elevada dessa sequência. Na passagem do terceiro (-5,3%) para o quarto trimestre de 2016 (-3,1%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, o total da indústria mostrou redução na intensidade de perda e, entre as grandes categorias econômicas, esse movimento de ganho de ritmo entre os dois períodos foi mais acentuado em bens de consumo duráveis (de -12,1% para 0,6%) e bens de capital (de -4,4% para 1,8%). O segmento de bens intermediários (de -5,0% para -2,9%) também registrou redução na magnitude do recuo, mas permaneceu apontando taxa negativa pelo 13º trimestre consecutivo. Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis, ao passar de -4,4% para -5,5%, foi o único que apontou perda de ritmo entre os dois períodos.

Em 2016, indústria acumula queda de 6,6%

No índice acumulado para o período janeiro-dezembro de 2016, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 6,6%, com perfil disseminado de taxas negativas, já que as quatro grandes categorias econômicas, 23 dos 26 ramos, 63 dos 79 grupos e 72,8% dos 805 produtos pesquisados apontaram redução na produção. Entre as atividades, indústrias extrativas (-9,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,5%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,4%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria. Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de máquinas e equipamentos (-11,8%), produtos de minerais não-metálicos (-10,9%), outros equipamentos de transporte (-21,7%), metalurgia (-6,6%), produtos de metal (-9,8%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-14,8%), produtos de borracha e de material plástico (-7,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,5%), produtos do fumo (-25,6%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-5,8%) e móveis (-11,0%). Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos doze meses de 2016, as principais influências foram observadas em produtos alimentícios (0,6%) e celulose, papel e produtos de papel (2,5%). Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os doze meses de 2016 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-14,7%) e bens de capital (-11,1%), pressionadas, especialmente, pela redução na fabricação de automóveis (-12,8%) e de eletrodomésticos (-16,3%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (-12,6%) e para fins industriais (-11,4%), na segunda. Bens intermediários (-6,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-3,7%) também assinalaram taxas negativas no índice acumulado do ano, com o primeiro registrando recuo ligeiramente abaixo da magnitude observada na média nacional (-6,6%); e o segundo apontando a queda mais moderada entre as grandes categorias econômicas.

Fonte:IBGE

Comunicação Social

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Mudanças na economia deixam previsões do governo sem rumo Equipe não consegue mais projetar o impacto de medidas como alterações no câmbio e até da política fiscal


BRASÍLIA - A tarefa de conduzir a economia está cada vez mais díficil. Medidas para incentivar o crescimento e controlar a inflação que antes garantiam bons resultados hoje não estão fazendo efeito. Essa dificuldade tem levado integrantes do governo a apontar para um fenômeno chamado “quebra estrutural das correlações das variáveis econômicas”. O termo complicado tem um significado simples: o governo não consegue mais resolver os problemas da economia com os remédios clássicos. Na visão de um técnico do governo que trabalha com previsões, não há mais previsibilidade no impacto de mudanças no câmbio, alterações nos investimentos e até mesmo da política fiscal. Ele destaca que o trabalho, agora, é entender essas novas relações.

— Antigamente, a gente sabia que o efeito de uma alta da moeda americana de x% seria de y%, mas agora, essa relação mudou e ninguém sabe mais nada — disse a fonte.

O economista Antonio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda e um dos gurus da equipe econômica, endossa a tese dos técnicos do governo e afirma que a quebra das variáveis mostra que “ninguém sabe o que está acontecendo”. Ele destaca que economia não é exata e, nela, o passado não explica o futuro:

— O que difere a economia da física é que na física o átomo é burro. Na economia, o átomo é inteligente e ainda por cima vota.

Delfim usa como exemplo um trabalho de técnicos do Banco Central que mostra como algumas relações mudaram. Ele trata da dicotomia verificada na economia brasileira no período recente. Enquanto o setor industrial apresenta fraco desempenho e tem dificuldades para reagir, o mercado de trabalho encontra-se aquecido e cria pressões sobre a inflação.

— É bom porque os analistas vão ter mais humildade daqui para a frente — afirma Delfim.

Para outros analistas, no entanto, o que acontece hoje na economia brasileira é o resultado da falta de coordenação na condução da política econômica, o que provocou um desarranjo geral.

‘POLÍTICAS EQUIVOCADAS’

O ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman diz que não vê indícios de uma quebra estrutural. Ele considera que a economia estaria com respostas normais às políticas equivocadas do atual governo. E lembra que o país ainda tem um histórico muito curto de estabilidade econômica para reconhecer uma mudança real na estrutura das relações.

Segundo Schwartsman, o problema ainda é a coordenação de expectativas. Ele lembra que, no governo Lula, as previsões dos analistas eram confirmadas pelos números, ou seja, havia previsibilidade na economia. Agora, isso não existe mais.

— O que tem na economia brasileira é que está tudo difícil mesmo — afirma.

Para o economista-chefe da corretora Gradual, André Perfeito, a tradução do termo quebra estrutural é simples: significa que a política econômica anda muito “suja”, ou seja, o governo tem feito estímulos contraditórios:

— Por um lado, há aumento de juros para frear o consumo e, por outro, o BC tenta injetar crédito na economia. Isso quer dizer que a política econômica está muito “suja” — destaca.

Na sua visão, o caminho é rever as fórmulas clássicas de avaliar a política econômica.

— Essa quebra estrutural não é vista só no Brasil, mas também em outros países que adotaram políticas não convencionais. Os modelos terão de ser revistos — afirma.

por :GABRIELA VALENTE MARTHA BECK

GLOBO

quarta-feira, 12 de março de 2014

Inflação oficial acelera em fevereiro, puxada por educação, diz IBGEVariação do IPCA foi de 0,55% em janeiro para 0,69% no mês seguinte. Preços de cursos regulares exerceram maior impacto, com alta de 7,64%.

A inflação ganhou força em fevereiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – que mede a inflação oficial do país, por ser usado como base para as metas do governo – acelerou para 0,69% em fevereiro, após teravançado 0,55% no mês anterior.  Em fevereiro de 2013, a taxa foi de 0,60%. O que mais pesou sobre o desempenho da inflação oficial foi o grupo de gastos com educação, cujos preços subiram 5,97%, influenciados pelo aumento do valor das mensalidades dos colégios. Nos cursos regulares, o avanço foi de 7,64%, "o maior impacto individual", segundo o IBGE. Nas mensalidades dos cursos diversos, como de idioma e informática etc, a alta foi de 5,95%. Na sequência, entre os maiores impactos está o exercido pelo grupo alimentação e bebidas, cuja alta passou de 0,84% para 0,56% de janeiro para fevereiro. Mesmo apresentando resultado inferior ao de janeiro, exerceu o segundo maior impacto sobre o IPCA. O desempenho foi influenciado pelos preços dos alimentos comprados para consumo dentro de casa. A variação passou de 0,90% para 0,22%. O leite longa vida, por exemplo, ficou mais barato (-3,65%), mas, em compensação, os preços de hortaliças e verduras subiram 11,42%. "Os alimentos foram responsáveis por conter o índice geral. Parte dos itens mais sensíveis, como as hortaliças e o tomate, foi afetada pela falta de chuva no mês de janeiro e isso causou um impacto também nos índices", disse Eulina Nunes dos Santos, da Coordenação de Índices de Preços. Influenciado pelos preços de aluguel, que subiram 1,20%, e de condomínio, que tiveram alta de 0,80%, o grupo habitação registrou variação maior em fevereiro, passando de 0,55% para 0,77%. Também mostraram avanços acima das taxas de janeiro os grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,48% para 0,74%) e comunicação (de 0,03% para 0,08%). O grupo artigos de residência apresentou variações maiores: de 0,49% para 1,07%. Os outros grupos mostraram taxas negativas em relação a janeiro: vestuário (de -0,15% para -0,40%) e transporte (de -0,03% para -0,05%), com destaque para as passagens aéreas, que ficaram 20,55% mais baratas. Rio e Brasília  No ano, de janeiro a fevereiro, o IPCA acumula alta de 1,24%, abaixo da variação do mesmo período de 2012, quando ficou em 1,47%. Já nos últimos 12 meses, o índice ficou em 5,68%, acima dos 5,59% relativos aos 12 meses anteriores. A  maior variação do IPCA no mês partiu da região metropolitana do Rio de Janeiro (1,07%) e a menor, de Brasília (-0,12%). "Os serviços continuam aumentando além da inflação, como os alimentos consumidos fora do domicílio, que sobem mês a mês acima da própria inflação. Brasília tem uma estrutura de consumo mais rica de passagens aéreas. Elas têm um peso grande. Como as tarifas estão mais baratas, isso puxou o índice pra baixo", disse Eulina Nunes dos Santos. INPC  Também divulgado nesta quarta-feira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 0,64% em fevereiro, depois de subir 0,63% em janeiro. No ano, a variação é de 1,27% e, em 12 meses, de 5,38%. Em fevereiro de 2013 o INPC foi de 0,52%. Inflação (Foto: Editoria de Arte/G1) (Foto: Editoria de Arte/G1) Do G1, em São Paulo