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sábado, 11 de junho de 2011

Obama cobra setor privado por geração de empregos nos EUA 'O governo não é o principal motor de criação de empregos', disse. Na próxima semana, ele discutirá medidas para incentivar contratações



O presidente dos Estados Unidos Barack Obama pediu neste sábado (11) ao setor privado que crie mais empregos, enfatizando que o papel do governo é promover a formação profissional.
"O governo não é - e não pode ser - o principal motor de criação de empregos neste país. Esse é o papel do setor privado", afirmou Obama em sua mensagem semanal por rádio e internet.
"Mas uma coisa que o governo pode fazer é se somar ao setor privado para assegurar que cada trabalhador tenha as habilidades necessárias para os empregos requeridos", acrescentou.
Os comentários do presidente acontecem depois que o departamento do Trabalho publicou que foram criados apenas 54 mil novos empregos em maio.
Obama disse ainda que uma reunião com seu conselho para promoção de empregos na próxima semana vai se concentrar em possíveis novas medidas para incentivar as contratações no curto prazo,(G1).

O crescimento econômico ótimo em economias com inflação


Autor: IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
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Uma contribuição para a crítica da economia política



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O Capital - Parte III - Capítulo 7: Processo de Trabalho e Processo de Produção de Mais-Valia


Autor:Karl Marx
Categoria: Economia
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Formação econômica do Brasil, cinquenta anos depois

Formação econômica do Brasil, cinquenta anos depois
por Alexandre de Freitas Barbosa, publicado na Revista IEB, nº 50, set/mar 2010.








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Keynes, economia e filosofia social

Keynes, economia e filosofia social
Prof. Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo (Unicamp). Publicado no Jornal Valor Econômico em 04/01/2011. Keynes, economia e filosofia social


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sexta-feira, 10 de junho de 2011

IPEA mostra otimismo em relação à economia brasileira .

As famílias brasileiras continuam otimistas em relação à situação econômica do país, informou nesta quinta-feira, 9, o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea).
O Índice de Expectativa das Famílias passou de 63,8 pontos, em abril, para 62,9 pontos, em maio. Como o valor está entre 60 e 80 pontos, é considerado um indicador de otimismo.
“A expectativa ainda é otimista, mas vem perdendo importância e mostra uma certa correlação com as políticas macroeconômicas de combate inflação e redução do gasto”, afirmou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann.
Na comparação com janeiro deste ano, a diminuição do indicador de expectativa foi um pouco maior: de 4,3 pontos. Em janeiro, o dado apurado foi de 67,2 pontos.
O Índice de Expectativa das Famílias começou a ser calculado pelo Ipea em agosto de 2010. A pesquisa é feita por amostragem em 3,8 mil domicílios, em 200 municípios do país.
Isabela Vieira/Agência Brasil

No Brasil, Humala diz que investimentos estrangeiros dependem de opinião popular

É importante assinalar que qualquer tipo de investimento que seja de natureza extrativa ou outros tipos de projetos energéticos precisam contar com a licença social. O Peru está sujeito a acordos que dão importância à opinião, à consulta popular, e isso temos que respeitar”, disse Humala, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
O peruano, que iniciou pelo Brasil sua primeira viagem internacional como presidente eleito, disse ainda que é preciso “incluir a participação das comunidades dentro do que são os projetos de investimento”.
Em 2008, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega peruano, Alan García, assinaram acordo que prevê a construção de ao menos seis usinas hidrelétricas na Amazônia peruana, que teriam como principal cliente o mercado brasileiro.
As usinas seriam erguidas com financiamento do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), participação de empreiteiras brasileiras e assessoria técnica da Eletrobrás, estatal brasileira do setor elétrico.
Segundo a Eletrobrás, as usinas seriam capazes de gerar entre 7 mil e 8 mil megawatts de energia e teriam custo estimado em US$ 16 bilhões. Em julho, devem ser finalizados os estudos de viabilidade para a construção da primeira usina, a de Inambari, com potência instalada de 2 mil megawatts, custo de US$ 4 bilhões e consórcio formado pelas brasileiras OAS (51%), Eletrobrás (29,4%) e Furnas (19,6%).
Durante a campanha, Humala se comprometeu a cumprir os acordos assinados pelo atual governo peruano. No entanto, por ser considerado próximo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a candidata com que disputou o segundo turno, a conservadora Keiko Fujomori, disse que ele nacionalizaria setores da economia caso fosse eleito, a exemplo do venezuelano.
Cooperação
Em sua fala à imprensa, Humala disse ainda que conversou com Dilma sobre seu interesse em manter com Brasil intercâmbio técnico em políticas de universalização do ensino básico, previdência social e combate à pobreza.
“Reconhecemos que o Brasil é um modelo exitoso, que conseguiu combinar crescimento econômico, estabilidade macroeconômica e inclusão social. Mas é importante reconhecer que a realidade do Peru é distinta da do Brasil”.
Mencionou também que os dois países devem lutar contra o narcotráfico, o que exige fortalecimento da vigilância na divisa entre os dois países.
Isso porque, segundo ele, embora o Brasil seja o vizinho mais rico do Peru, a região peruana próxima ao território brasileiro é mais pobre do que as outras regiões fronteiriças do país.
Em seguida, parte para o Paraguai, Uruguai, Argentina e Chile.
Ele ainda disse pretender visitar, antes de tomar posse, em 28 de julho, Equador, Colômbia, Venezuela, Bolívia e os Estados Unidos,( João Fellet).

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Presidente da SUZANO fala sobre a nova fábrica no MA.

Taxa Selic sobe para 12,25% ao ano


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) ajustou a taxa básica de juros (Selic) para 12,25% ao ano, índice que será mantido até a próxima reunião do colegiado de diretores do BC, agendada para os dias 19 e 20 de julho. A taxa anterior estava em 12%.
Foi a quarta reunião do Copom neste ano. Em todas, a Selic foi elevada, em um total de 1,5 ponto percentual no ano. A taxa fechou 2010 em 10,75% anuais. O índice definido na reunião de hoje ficou em linha com as expectativas da maioria dos analistas financeiros, como mostrou o boletim Focus, divulgado pelo BC na última segunda-feira (6).
Em comunicado sucinto, liberado logo depois da reunião, o Copom diz que “dando seguimento ao processo de ajuste gradual das condições monetárias, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 12,25% ao ano, sem viés. Considerando o balanço de riscos para a inflação, o ritmo ainda incerto de moderação da atividade doméstica, bem como a complexidade que envolve o ambiente internacional, o comitê entende que a implementação de ajustes das condições monetárias por um período suficientemente prolongado continua sendo a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2012.”
A taxa básica de juros incide sobre os financiamentos diários lastreados por títulos públicos registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Criada em 1979 para dar mais transparência à negociação de títulos públicos, a Selic também é usada como instrumento de controle da inflação.

Stênio Ribeiro/Agência Brasil

quarta-feira, 8 de junho de 2011




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Inflação desacelera e gasolina fica mais barata

Segundo medição do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S), a inflação teve diminuição na primeira semana de junho para 0,36%, taxa 0,15 ponto percentual abaixo da verificada na última apuração, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Essa foi a menor taxa desde a segunda semana de setembro de 2010, quando o índice ficara em 0,31%.
Dos sete grupos de despesa que compõem o índice, quatro registraram desaceleração, com as maiores influências partindo de alimentação (de 0,47% para 0,25%) e transportes (de 0,01% para -0,48%). Nessas classes de despesa, as principais contribuições partiram de hortaliças e legumes (de 3,08% para 1,92%) e gasolina (de 0,75% para -1,26%).
Seguindo o mesmo comportamento, registraram desaceleração os preços relativos à habitação (de 0,83% para 0,75%) e vestuário (de 0,71% para 0,58%), com destaque para tarifa de eletricidade residencial (de 1,34% para 0,96%) e calçados (de -0,36% para -0,66%).
Na contramão, ficaram ainda maiores os preços de despesas com educação, leitura e recreação (de 0,19% para 0,33%) e despesas diversas (de 0,19% para 0,21%). As maiores influências partiram de passagem aérea (de 5,52% para 10,67%) e cerveja (de 1,48% para 2,02%).
A taxa de variação do grupo saúde e cuidados pessoais se manteve em 0,60%, com destaque para artigo de higiene e cuidado pessoal (de 0,32% para 0,67%) e medicamentos em geral (de 1,00% para 0,54%).


Com infomações do Portal G1

terça-feira, 7 de junho de 2011

Crise derruba Palocci e obriga Dilma a mudar governo

Antonio Palocci deixou ontem o governo Dilma Rousseff. É a segunda queda do petista, que foi obrigado a se desligar do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando titular da Fazenda, após o escândalo da violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
A crise iniciada com a revelação do vultoso patrimônio do petista - que teria acumulado milhões ao exercer a atividade de consultor na empresa Projeto no período de 2006 a 2010 - obrigou Dilma a mudar o ministério-chave de seu governo, indicando a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) titular da Casa Civil. Apesar do traquejo político da petista, quadro histórico do partido, ela assume com a promessa de exercer uma função gerencial - será a "Dilma da Dilma", definiram aliados. Ou seja, a presidente ainda terá de repensar o desgastado modelo da articulação política, com apenas seis meses de governo. Luiz Sérgio (Relações Institucionais) tornou-se um ministro temporária e Dilma dá sinais de que novas mudança virão.
O CUSTO PALOCCI
Articulação política
O ministro ficaria enfraquecido se permanecesse e teria de ceder a aliados. A crise evidenciou as deficiências da equipe política de Dilma, pois Luiz Sérgio (Relações Institucionais) também está fragilizado.
Gerência
Com a crise se arrastando por mais de 20 dias, o governo passou a temer a paralisia. Já havia sofrido derrotas no Congresso durante a discussão do Código Florestal e temia, agora, ficar refém da base aliada.
Relações com o PT
Palocci nunca contou com o apoio integral do PT e nos últimos dias as divergências tornaram-se explícitas. Somente um grupo próximo do ex-presidente Lula da Silva trabalhou, em vão, para manter o ministro.
Relações com aliados
Palocci estava desgastado. Parte da indignação dos aliados ocorreu graças à demora da presidente em definir nomeações. Ele também ameaçou ministros peemedebistas de demissão num telefonema ao vice Michel Temer.
Investigação
O parecer da Procuradoria-Geral da República que enterrou os pedidos da oposição para investigar Palocci deu apenas uma sobrevida ao petista, mas permanecia, ainda, a ameaça de instalação de uma CPI.
Falta de respostas
Palocci se recusou a revelar os nomes de seus clientes, o que manteve até o fim da crise as suspeitas de tráfico de influência durante a atuação do ex-ministro da Casa Civil como consultor de empresas.

Estadão 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

FATORES PARA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Através do setor privado, que por meio dos empreendedores, geram novos empregos e melhoram o padrão de vida da sociedade, cabe aos economistas identificar estes novos mercados por meio de pesquisas científicas, para que possa incentivar o setor privado, de acordo com Schumpeter (1988, p. 47):

Entenderemos por “desenvolvimento”, portanto, apenas as mudanças da vida econômica que não lhe forem impostas de fora, mas que surjam de dentro, por sua própria iniciativa. Se concluir que não há tais mudanças emergindo na própria esfera econômica, e que o fenômeno que chamamos de desenvolvimento econômico é na prática baseado no fato de que os dados mudam e que a economia se adapta continuamente a eles, então diríamos que não há nenhum desenvolvimento econômico. Pretenderíamos, com isso, dizer que o desenvolvimento econômico não é um fenômeno a ser explicado economicamente, mas que a economia, em si mesma sem desenvolvimento, é arrastada pelas mudanças do mundo a sua volta, e que as causas e, portanto, a explicação do desenvolvimento deve ser procurada fora do grupo de fatos que são descritos pela teoria econômica.

Mas para que o desenvolvimento ocorra tem que haver o capital que pode ser adquirido por incentivo do governo ou do setor financeiro, e o trabalho através da força de trabalho que troca seus serviços por salários, que através destes salários as famílias compram produtos manufaturados das empresas e assim se forma a economia, com seu fluxo circular de renda que é quando as famílias vendem seus serviços em troca de salários, que através dos mesmos compram produtos manufaturados das empresas. Segundo Marx (1988), o trabalho gera valor conforme exemplo:

Por exemplo, para fazer o fio com certos meios de produção, tais como máquinas, algodão e acessórios, é realizado um trabalho na fiação. Na medida em que esse trabalho é socialmente necessário, ele gera valor (MARX, 1988, p. 29).

As empresas procuram acompanhar a evolução tecnológica com investimentos contínuos em máquinas e pessoas qualificadas visando sempre à minimização de seus custos e a maximização de seus lucros, Marx (1988, p. 29), acrescenta:


Permanece, todavia o problema de que o capitalista parece ter incluído no preço de custo o trabalho fornecido. Porque, ao lado do valor das máquinas, do prédio, das matérias-primas e acessórios, o salário figura igualmente nos custos de fabricação... E esse salário é pago efetivamente pelo trabalho fornecido. Parece, pois, que todos os valores existentes após a produção já existiam antes dela.

O crescimento de uma empresa é de fundamental importância para uma sociedade, pois gera mais emprego e aumenta também o poder aquisitivo dos indivíduos, consequentemente o consumo faz com que o fluxo circular de renda seja igualitário a todos dependente do seu nível social, seja pelas empresas ou pelas famílias, pois todos poderão suprir suas necessidades de acordo com suas rendas. As empresas procuram sempre reinvestir seus lucros para que possam aumentar seus ativos e seu poder de competitividade no mercado procurando sempre maximizar seus lucros e minimizar seus custos. São as empresas que movem a economia, sem elas não existiriam empregos e nem receita para o estado, Schumpeter (1988, p.10) diz:
                                    
Por isso, delinearemos as características principais de uma imagem mental do mecanismo econômico. E, para isso, pensaremos primeiramente num Estado organizado comercialmente, no qual vigorem a propriedade privada, a divisão do trabalho e a livre concorrência.

Só que a força de trabalho, nos dias contemporâneos, necessita de qualificações profissionais que podem ser encontradas no SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), que oferecem diversos cursos técnicos, inclusive o de mecânica de manutenção de motocicleta que, nos dias atuais, necessita de estudos teóricos, pois seus equipamentos são todos informatizados.


2.1  Aprendizagem industrial



Aprendizagem Industrial está ligada às origens do SENAI. Hoje, revitalizada e adequada às novas necessidades do mercado de trabalho, a modalidade também ganhou em flexibilidade e eficácia. Uma das alternativas criadas é tão importante à indústria quanto à sociedade, a aprendizagem na empresa promovida nos locais em que não exista escola, curso ou vaga para atender à demanda das indústrias, pois Shumpter, (1988, p.90), diz que:

Mas a introdução de negócios de larga escala é difícil. Em nossas proposições todas as condições necessárias está faltando trabalhadores, pessoal treinado, condições necessárias de mercado.


Pois o mercado esta cada vez mais exigente através de suas novas tecnologias e a aprendizagem na indústria adéqua à força de trabalho as necessidades do mercado, pois mesmo onde não haja escola nem cursos ela capacita o quadro de funcionários na empresa.


2.2  Aprendizagem na empresa


A aprendizagem na empresa é resultado de uma parceria na quais ambos - SENAI e empresa - têm responsabilidades e atribuições bem definidas e negociadas. Criteriosamente planejadas, acompanhadas, controladas e auditadas, os cursos de aprendizagem na empresa representam a possibilidade de unir o cumprimento às leis, o exercício da responsabilidade social e o treinamento de futuros trabalhadores (SENAI, 2010).
Com a capacitação profissional da força de trabalho, vinculada ao dinamismo dos pequenos empreendedores que também podem se qualificar, por meio de cursos técnicos ou até mesmo por cursos de nível superior, promovidos por instituições acadêmicas, para que assim possam se qualificar e por meio destes conhecimentos, todos que formam a cadeia do ciclo econômico possam melhorar seus padrões sociais e seus níveis de renda e assim à sociedade como um todo, possa ter uma estabilidade financeira, que garanta seu sustento familiar, de acordo com Keynes, (1982, p. 57), a renda empresarial é vista pelo conceito:

Dentro de determinado período, um empresário terá vendido produtos a consumidores ou a outros empresários por uma importância que designaremos A. Ele terá, também, gasto certa soma que será designada A, para comprar artigos acabados de outros empresários. Terá ao final, um equipamento de capital que inclui tanto seus estoques de bens não acabados ou capital circulante, como seus estoques de bens acabados, como o valor de G.
Entretanto, certa parte de A+G-A, não deve ser atribuída às atividades do período em questão, e sim ao equipamento de capital que o empresário possuía no início do período. Portanto, a fim de chegar ao nosso conceito de renda do período corrente, temos de deduzir de A+G-A, certo montante que é de certa forma, devido ao equipamento herdado do período anterior.

Para que o crescimento das empresas ocorra, elas precisam acompanhar as inovações do mercado para que possam obter lucros contínuos, pois sem os mesmos não é possível manter seu desenvolvimento, para que todos que formam o fluxo circular de renda possam ter uma estabilidade financeira.


Autor:Wagner Sousa


domingo, 5 de junho de 2011

CONCEITO DE ECONOMIA

Segundo Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos. Nesta definição estão implícitas duas questões fundamentais para a compreensão da economia: por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou seja, não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos; por outro lado a ideia de que a sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe de uma forma eficiente, ou seja, deve procurar formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das suas necessidades.

Dito por outras palavras, a economia procura responder a três questões, as quais constituem os três problemas de qualquer organização económica: o quê, como e para quem:

- O que produzir e em que quantidades? Quais os produtos e serviços deverão ser produzidos por forma a satisfazerem da melhor forma possível as necessidades da sociedade?

- Como devem os bens ser produzidos? Que tecnologias e métodos de produção utilizar? Que matérias primas deverão ser utilizados para produzir determinado produto? Como maximizar a produção tendo em conta os recursos disponíveis?

- Para quem são os bens produzidos? Como repartir pelos diferentes agentes económicos os rendimentos disponíveis? Quem deverá ganhar mais e quem deverá ganhar menos?

Da forma como as sociedades respondem as estas três questões resultam diferentes sistemas de organização económica - nos dois extremos podemos distinguir duas formas de organização económica alternativa:

- Economias centralizadas ou de direcção central - neste tipo de economias as principais decisões quanto ao quê, ao como e ao para quem devem ser produzidos os bens são tomadas pelo governo;

- Economias de mercado - nestas economias é o próprio mercado (composto por quem oferece e por quem procura os bens) que decide a resposta às três questões que constituem os problemas de qualquer organização económica.

Contudo, na verdade não existem actualmente sociedades que se encaixem em nenhum dos dois casos extremos expostos. De facto, todas as sociedades actuais estão organizadas em economias mistas na medida em que contém características quer das economias de mercado, quer das economias de direcção central. Nas economias ocidentais, por exemplo, é o mercado que determina o quê, o como e o para quem produzir mas os governos desempenham papeis importantes como sejam a supervisão e regulamentação das actividades económicas, a oferta de serviços públicos ou a repartição dos recursos pelos agentes económicos.



Por Paulo Nunes